Um deles disse:
- É uma pena que tenhamos que sublimar nossa genialidade para encontrar refúgio nas carnes de uma mulher.
O outro respondeu:
- Penetre-as; não sentirão falta de sua poesia.
E assim foi feito. Foram penetradas repetidas vezes. Não havia voz ou cheiro que fosse real, nem mesmo o toque. Elas quedavam satisfeitas - ou quase, talvez faltasse um cigarro - e se deixavam levar pelo sono. No dia seguinte, viviam perfeitamente bem sem a poesia ou a genialidade. A rola era o bastante.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
6 comentários:
é que já basta a poesia e a genialidade que tem dentro da gente. sabe? ou não sabe?
Uma rola e, é claro, uma generosa porção de mingau de aveia!
confúcio já dizia:
"aquele que sabe que o bastante é o bastante, sempre terá o bastante."
eu não sei q uma rola eh o bastante... preciso de uma rola e uma mõ no minimo...
de onde eu venho rola é pombo.
escrever e bom
rola tambem
CRUSH tambem
escrever
rola
CRUSH
escreve
rola
CRUSH
escr
ro
CR
TYRANT PUNISH!
do dadaista maiado
Postar um comentário