Pútrido. TUDO no meu corpo é pútrido
Nos puns que solto, vejo minha imagem
Gaseificada e fétida, ela me diz segredos
Que eu até animava de contar
Mas eu meio que esqueci
Depois de muitos flatos fatais
Sucumbi perante o desprendimento
Desfiz-me de mim, da minha mãe
E até mesmo daquela gorda da sua mãe
Odeio minha família... Não acredito em deus
Gosto de cemitérios, do frio...
Com puns, minhas nádegas se esquentam...
Mas o gelo da morte é constante...
Sua mãe é realmente muito gorda...
Nui...
segunda-feira, 7 de julho de 2008
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