segunda-feira, 7 de julho de 2008

Gótico e pútrido.

Pútrido. TUDO no meu corpo é pútrido
Nos puns que solto, vejo minha imagem
Gaseificada e fétida, ela me diz segredos
Que eu até animava de contar
Mas eu meio que esqueci

Depois de muitos flatos fatais
Sucumbi perante o desprendimento
Desfiz-me de mim, da minha mãe
E até mesmo daquela gorda da sua mãe

Odeio minha família... Não acredito em deus
Gosto de cemitérios, do frio...
Com puns, minhas nádegas se esquentam...
Mas o gelo da morte é constante...

Sua mãe é realmente muito gorda...







Nui...

8 comentários:

Malibu disse...

Cara, nunca vi ninguém falar da minha mãe com tanta propriedade e estar tão certo.

É como se vc fosse o meu pai...

Anônimo disse...

hm...

Anônimo disse...

Esse poema seria de uma certa utilidade sábado passado no Cida.

Hihihihihihihi!

=^.^=

Lucas Terra disse...

Gordo, valeu pelo link do leiziu de direitos autorais!

NatCabeção! disse...

concordo.
uma bobagem sem tamanho.

minha mãe morreu.
(só pra te deixar sem graça)

Anônimo disse...

Uau, você realmente ahaza na poesia gótica! fiquei até com vontade de ir num cemitério chorar...

Lipaum disse...

NUo

Dário disse...

Por que que eu demorei tanto pra ler isso?