Pútrido. TUDO no meu corpo é pútrido
Nos puns que solto, vejo minha imagem
Gaseificada e fétida, ela me diz segredos
Que eu até animava de contar
Mas eu meio que esqueci
Depois de muitos flatos fatais
Sucumbi perante o desprendimento
Desfiz-me de mim, da minha mãe
E até mesmo daquela gorda da sua mãe
Odeio minha família... Não acredito em deus
Gosto de cemitérios, do frio...
Com puns, minhas nádegas se esquentam...
Mas o gelo da morte é constante...
Sua mãe é realmente muito gorda...
Nui...
Cara, nunca vi ninguém falar da minha mãe com tanta propriedade e estar tão certo.
ResponderExcluirÉ como se vc fosse o meu pai...
hm...
ResponderExcluirEsse poema seria de uma certa utilidade sábado passado no Cida.
ResponderExcluirHihihihihihihi!
=^.^=
Gordo, valeu pelo link do leiziu de direitos autorais!
ResponderExcluirconcordo.
ResponderExcluiruma bobagem sem tamanho.
minha mãe morreu.
(só pra te deixar sem graça)
Uau, você realmente ahaza na poesia gótica! fiquei até com vontade de ir num cemitério chorar...
ResponderExcluirNUo
ResponderExcluirPor que que eu demorei tanto pra ler isso?
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